quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Obras de Barroso à venda


Apesar da campanha de silêncio em relação ao brilhante intelectual Brasileiro Gustavo Barroso, que se reveza com uma igualmente sórdida campanha de difamação, falseamento e ocultação da Verdade, o interesse sobre o Imortal Pensador vai crescendo dia a dia, para desespero dos inimigos do Brasil, o que tem justificado a reedição recente de algumas de suas Obras: Terra de Sol, À Margem da História do Ceará, Almas de Lama e Aço, Heróis e Bandidos e O Brasil na Lenda e na Cartografia Antiga. Os dois primeiros, infelizmente, já esgotados, mas, os demais, ainda disponíveis.
     - Almas de Lama e Aço
     Fortaleza: Editora ABC, 2012. 117 páginas
     Preço: R$45,00 (já com o frete incluído).

     - Heróis e Bandidos
     Fortaleza: Editora ABC, 2012. 197 páginas.
     Preço: R$50,00 (já com o frete incluído).

O interessado deve entrar em contato com o Prof. Pereira através do e-mail franpelima@bol.com.br ou pelos telefones (0xx 83) 9911-8285 (TIM) e 8706-2819 (OI).


- O Brasil na Lenda e na Cartografia Antiga – 2ª   ed.
São Paulo: Edições GRD, 2000. 190 páginas.

As condições de compra e envio deste devem ser solicitadas diretamente ao Editor Gumercindo Rocha Dorea pelo telefone (0xx 11) 3277-9616.

Anauê!

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Gustavo Barroso: Criador do 1º Super-Herói

Gustavo Barroso era uma inteligência invulgar, que se destacava em todas aquelas áreas que atraiam a sua atenção: Folclore, História, Política, Jornalismo, Direito, Memorialismo, etc. Também na Literatura, principalmente como contista e romancista histórico. Tem também um volume de Poemas, que surpreende num Autor que pouco se dedicara ao gênero.

Pois bem recentemente, o renomado Pesquisador de HQ, Rod Gonzalez, revelou ao Público Brasileiro algo surpreendente: Gustavo Barroso foi, o Criador do 1º Super-Herói do Brasil e do mundo!

Aos aficcionados em HQ recomendamos vivamente que visitem o Blog "Os Primeiros Super-Heróis do Mundo" . É excelente!

Anauê!

sexta-feira, 4 de julho de 2014

Revolução Interior


Revolução Interior

Gustavo Barroso

Para a realização de tão grande obra política, econômica e social, o Integralismo tem de combater sem tréguas e sem piedade toda a repelente imoralidade do atual sistema de fraudes, enganos, corrupção e promessas vãs, bem como todo materialismo da barbárie comunista que alguns loucos apontam como salvação para nosso país. O atual regime pseudo-liberal e pseudo-democrático é um espelho da decadência a que chegou o liberalismo, que procurou dividir a Nação com regionalismos e separatismos estreitos, implantando ódios entre irmãos, atirados às trincheiras da guerra civil; com partidos políticos transitórios que sobrepõem as ambições pessoais aos mais altos interesses da Pátria e pescam votos, favorecendo os eleitores com um imediatismo inconsciente, em que tudo concedem ou vendem, contanto que atinjam ás posições.

Esse regime fraco e vergonhoso escravizou nosso Brasil, o pouco capital dos brasileiros e o trabalho de nossas populações abandonadas ao banqueiro internacional por um criminoso sistema de pesados, aladroados e sucessivos empréstimos externos, cuja funesta e primeira conseqüência é o esfolamento pelos impostos. 

O comunismo que agitadores estrangeiros, aliados a brasileiros vendidos ou inconscientes, inimigos da Pátria, nos prometem,  quer a destruição das pátrias,  da propriedade e da família, a proletarização das massas e a materialização do homem em todos os sentidos. Tirando ao individuo suas crenças e tradições, sua vida espiritual e sua esperança em Deus, sua família – que é sua projeção no Tempo, e sua propriedade – que é a sua projeção no Espaço, arranca-lhe as forças de reação, todos os seus sentimentos; deixa somente a fera humana e prepara-o assim, para definitiva escravização ao capitalismo internacional disfarçado em capitalismo de Estado. 

O Povo Brasileiro debate-se em verdadeira angustia econômica e anseia por novo padrão de vida; debate-se numa completa desorganização de sua existência pública e almeja nova forma de justiça social; debate-se em formidável anarquia de valores e na incultura geral, e precisa formar sem detença homens escolhidos que possam resolver os grandes e graves problemas da Nação. 

Urge a transformação completa do Brasil para salvá-lo, novo conceito de vida, novo regime, novo quadro de valores. Essa transformação completa, integral da Sociedade Brasileira fatalmente terá de ser resultado duma transformação completa, integral da Alma Brasileira no sentido do rigoroso cumprimento de todos os deveres para com a Família, para com a Pátria e para com Deus.

A lição de Jacques Maritain manda a Razão submeter-se a deus, que é o Espírito, e à Ordem Espiritual por Ele instituída. 

Só uma Revolução Moral pode produzir uma grande, digna e benéfica Revolução Social. Porque esta é projeção daquela. Por isso, a Doutrina Integralista afirma que a primeira revolução do Integralismo é a Revolução Interior.


BARROSO, Gustavo. O que o integralista deve saber. 1ª edição. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1935. Transcrito das páginas 14, 15 e 16.


segunda-feira, 5 de maio de 2014

Monumento de Gustavo Barroso vandalizado em Fortaleza.

O Monumento em Homenagem a Gustavo Barroso, em Fortaleza (CE), foi vandalizado por comunistas, anarquistas, "punks" e outros degenerados morais. 

Esperamos que as Autoridades Municipais tomem as providências imediatas para a limpeza do Monumento.

Anauê!







quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Un hommage à Gustavo Barroso (1888-1959)

A. A. Pires

Depuis la mort il y a presque cinquante ans de l’un des plus grands représentants du nationalisme brésilien – Gustavus Barroso – il y a eu un grand vide dans notre culture, qui s’est aujourd’hui remplie de pornographie, de violence et de mensonges. L’Académie des Lettres brésilienne a perdu l’un de ses principaux intellectuels, dont la place a été occupée par des écrivains stupides comme Paulo Coelho [1] et Zelia Gattaï [2] … le Brésil a tellement perdu avec la mort de Barroso.

Si un intellectuel comme Barroso est aujourd’hui oublié, c’est à cause de son appui au Mouvement intégraliste brésilien et en tant qu’adversaire des « ennemis du Brésil ».

Gustavus Dodt Barroso était né dans la ville de Fortaleza, Etat de Ceara, Brésil, en 1888. Son père était un Brésilien qui était toujours en étroit contact avec l’élite intellectuelle et artistique de notre pays. Sa mère, d’origine allemande, n’imagina jamais qu’un jour le « petit Gustavus » deviendrait une icône nationale.

La carrière variée de Barroso le vit avocat, directeur de périodiques, dessinateur, illustrateur, romaniste, poète, maître de folklore brésilien, essayiste, traducteur, diplomate, juriste, professeur.

Il occupa des postes officiels dans de nombreux corps nationaux et étatiques, incluant ceux de Secrétaire de l’Intérieur et de la Justice pour Ceara (1914), Représentant pour Ceara (1915-1918), secrétaire de la délégation brésilienne à la Conférence de paix du Venezuela (1918-1919), superviseur des écoles du District (1919-1922), directeur du Musée Historique National (à partir de 1922), représentant de la Commission Internationale des Monuments Historiques à la Ligue des Nations.

Il occupa divers postes à l’Académie des Lettres brésilienne, y compris ceux de premier secrétaire et de secrétaire général (1923-1959) et fut président de l’Académie pendant deux mandats. Il fut aussi membre de diverses sociétés érudites outre-mer, incluant l’Académie portugaise d’Histoire et l’Académie des Sciences de Lisbonne.

Pionnier de l’étude de la culture régionale brésilienne, Barroso fut l’une des trois personnes désignées pour coordonner les études du folklore brésilien. Il publia en français Mythes, contes et légendes des Indiens du Brésil (1933). Son premier livre Terra do Sol (terre du soleil) fut consacré aux habitants de son Etat natal de Ceara.

Son quasi demi-siècle d’écriture résulta en 150 livres approximativement.

INTEGRALISME

En 1932, Plinio Salgado [1895-1975] (lui-même éminent écrivain) publia un manifeste à la nation brésilienne. Ensuite fut créée la Acao Integralista Brasileira (Action intégraliste brésilienne) pour s’opposer aux buts coloniaux du capitalisme international.

Salgado rencontra Barroso lors d’une conférence en 1933. Avec Miguel Reale, ces trois hommes devinrent les grands représentants du mouvement nationaliste brésilien, qui attira presque deux millions de partisans.

Pendant cette époque Barroso écrivit de nombreux livres exposant la doctrine de l’intégralisme, incluant [en portugais] L’Intégralisme en marche ; L’Esprit du 20ème siècle ; Quatrième Empire, Brésil : colonie des banquiers ; Judaïsme, maçonnerie et communisme ; La synagogue de Sao Paulo ; et Corporatisme, christianisme et communisme. A cause de ces livres, Barroso fut considéré comme « antisémite ».

Cependant, le mouvement étant fortement basé sur le christianisme, Salgado répondait à ces allégations que « personne ne peut parler contre la race de la mère de Jésus ».

Barroso écrivit dans son livre Judaïsme, maçonnerie et communisme (1937) :

« Parmi nous l’antisémitisme ne peut pas venir d’un sentiment raciste. Ce qui se passe en réalité dans le monde, miné par le terrorisme, est du racisme juif …Nous ne pouvons pas accepter que des étrangers totalement séparés de notre vie nationale, stratifiés dans des colonies israéliennes [sic], influencent les destinées de la nation, perturbent l’évolution politique, le rythme de l’économie et l’ordre public. Dominant la presse et la propagande, fanfaronnant quand ils ne peuvent pas donner des ordres, interférant dans la vie financière, dans le marché et dans l’industrie, ils ne s’assimilent pas et ne s’identifient pas aux intérêts nationaux, ne se préoccupant que d’eux-mêmes. »

Comprend-on pourquoi le nom de Gustavo Barroso a disparu des bibliothèques et de notre histoire ? Ses livres fournissent eux-mêmes la réponse.

Barroso mourut en décembre 1959. Mais loin des librairies et des écoles, son esprit vit dans chaque nationaliste, dans chaque Brésilien respectueux : ANAUE! [3]


NOTES

[1] Auteur de best-sellers.
[2] Nouvelliste et épouse du regretté Jorge Amado, écrivain et fervent communiste.
[3] Anaue : « tu es mon frère », expression indigène et salut intégraliste.


Article publié dans la revue néo-zélandaise « Western Destiny », numéro 35, mai 2004.


domingo, 26 de janeiro de 2014

Integralismo – nazismo – fascismo

Gustavo Barroso
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Ao internacionalismo individualista do século passado, quer permita a hipertrofia do indivíduo isolado ou em grupos com o capitalismo, quer dissolva o indivíduo na massa, deixando-lhe somente os interesses individuais, com o bolchevismo, sucede o universalismo personalista das doutrinas denominadas fascistas, as quais, na essência, respeitam a liberdade e a dignidade da pessoa humana, e se universalizam pelo seu espiritualismo. (...).

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De todos os movimentos de caráter fascista, e assim os denominamos por falta de expressão mais apropriada para a sua generalidade, o Integralismo Brasileiro é o que contém maior dose de espiritualidade e um corpo de doutrina mais perfeito, indo desde a concepção do mundo e do homem à formação dos grupos naturais e à solução dos grandes problemas materiais. Surgindo depois de Mussolini e de Hitler, ele afirma mais fortemente o primado do espírito e mais alto se eleva, doutrinariamente, para as verdades Eternas que cintilam na aurora dos novos tempos.

O Integralismo defende os princípios básicos da civilização cristã ocidental. Como esses princípios fundamentam todos ou quase todos os chamados fascismos, naturalmente com eles se cruza o Integralismo aqui e ali. Os ignorantes em questões filosóficas e sociais ou os de má fé poderão confundi-los. Os que os estudam e conhecem sabem que há diferenças essenciais no modo de considerar as questões, as quais se refletem, na prática, no modo de resolvê-las.

Tomemos como exemplo o Integralismo, o Fascismo Italiano e o Nazismo Alemão. Os três têm os seguintes pontos de contato: No terreno espiritual, são reações do espiritualismo contra o materialismo, do nacionalismo contra o internacionalismo, do idealismo cristão contra o naturalismo judaico puritano. No terreno econômico, são reações da produção contra a especulação, da propriedade contra o capitalismo absorvente. No terreno social, são reações contra as doutrinas unilaterais dos séculos XVIII e XIX, liberalismo e comunismo. No terreno moral, são reações do nobre sentido de trabalho honesto e sacrifício do cristianismo contra o sentido do gozo material e do utilitarismo sem honra da burguesia judaizada e paganizante.

Todos três condenam as forças ocultas que dominam o Estado, querem o Corporativismo, mantêm o direito de propriedade, afirmam a soberania econômica, adotam a economia de plano, defendem a pátria, garantem a família, detestam a usura e organizam as hierarquias.

Separam-nos, no entanto, diferenças profundas. O Fascismo se enraíza na gloriosa tradição do Império Romano e sua concepção do Estado é cesariana, anticristã. O estado nazista é também pagão e se baseia na pureza da raça ariana, no exclusivismo racial. Apoiado neste, combate os judeus. O Estado Integralista é profundamente cristão, Estado forte, não cesarianamente, mas cristãmente, pela autoridade moral de que está revestido e porque é composto de homens fortes. Alicerça-se na tradição da unidade da pátria e do espírito de brasilidade. Combate os judeus, porque combate os racismos, os exclusivismos raciais, e os judeus são os mais irredutíveis racistas do mundo.

No fundo, o Fascismo, entroncando-se na tradição romana, reveste-se dum caráter cesáreo e pagão. Cultua o super-homem nietzschiano, que é a pianta uomo de Alfieri, prendendo-se à hipertrofia dos grandes tipos do Renascimento. Do mesmo modo, o Nazismo, estatuído sobre a tradição racial nórdica, toma um feitio nitidamente odínico. Rende preito à força bárbara de invasão dos godos antigos. O Integralismo traz em si o idealismo de três raças: o sonho das tribos andejas dos tupis em busca duma terra feliz, o sonho da libertação dos escravos arrancados aos sertões longínquos, o sonho de glória e riqueza dos conquistadores e bandeirantes audazes. A benção do jesuíta uniu todos debaixo da mesma cruz. Dos Guararapes ao Aquidabã, o sangue de todos os uniu no mesmo destino. O seu culto é a cruz que juntou as três raças e os três sonhos.

O Estado Corporativo Brasileiro é uma verdadeira democracia orgânica, pois resulta dos sufrágios dos sindicatos, federações e corporações. A base do Estado reside na Família. Das Famílias nasce o Município. E os Sindicatos se organizam nos Municípios. A organização vem debaixo para cima, nasce do próprio povo.

O Estado Corporativo italiano já não é assim. O impulso parte de cima. É o governo quem tudo organiza até o âmbito familiar, de onde o movimento organizador volta novamente ao Estado, como um reflexo. O mesmo se dá mais ou menos no Estado Corporativo nazista.

As corporações na Itália e na Alemanha refletem o Estado; no Brasil, produzem o Estado.

Estudando-se bem as três doutrinas, verificar-se-á que o Integralismo está num ponto em que não pode se aproximar do Fascismo e do Nazismo sem perda de expressão; mas em que ambos podem evoluir até ele.

(Transcrito das págs. 13 até 18 de “O Integralismo e o Mundo” – 1ª edição – Rio de Janeiro - Civilização Brasileira – 1936 – 290 págs.)


segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Comunismo e INTEGRALISMO

Gustavo Barroso

I

1.° O comunismo destrói a Família para que o indivíduo isolado e sem responsabilidades próprias se torne um instrumento nas mãos do Estado, única entidade que lhe pode impor deveres. Bastando-lhe tratar de si, suas necessidades e suas aspirações serão limitadas.

2.° O Comunismo destrói as Religiões, que denomina ópio dos povos para que, sem fé, o homem se subordine tão somente a seus instintos, perdendo a liberdade moral e escravizando-se ao ateísmo do Estado, que é o pior dos fanatismos.

3.° O Comunismo destrói a Propriedade e passa toda a Propriedade para o Estado que se torna o único capitalista e o único patrão, a fim de mais ainda oprimir o trabalhador; pois se no regime capitalista, com inúmeros patrões, a opressão é forte, será incomparável, com um único patrão discricionário e sem personalidade humana.

4.° O comunismo destrói as Pátrias, tornando todos os países colônias subordinadas aos interesses duma minoria de especialistas financeiros. (...), garantidos no poder pelos Exércitos Vermelhos, enquanto os trabalhadores do mundo inteiro não passarão de escravos.

5.° O Comunismo destrói todas as manifestações superiores da Inteligência, porque tudo reduz aos interesses materiais, subordinando as artes à propaganda política.

6.° O Comunismo destrói todas as forças morais e intelectuais, porque as deixa de fora do Estado, como faz o liberalismo, de modo que elas se desenvolvem sem disciplina e orientação, produzindo crises e ele é obrigado a esmagá-las para não perecer. Torna-se, assim, a maior das tiranias.

II

1.º O Integralismo mantém a Família, porque o homem precisa de afetos, ama o seu sangue e, na hora da dor, encontra nos entes queridos um consolo que nenhum governo pode dar.

2.º O Integralismo mantém as Religiões, sem sectarismo, e afirma Deus, porque não quer acabar com a liberdade moral do homem e deixá-lo presa tão só dos instintos, transformado em fera.

3.º O Integralismo mantém a Propriedade, porque todos trabalham não só para comer, mas também com o fito de possuir alguma coisa. O Integralismo defende a Propriedade, tanto contra o roubo habilidoso dos grandes capitalistas quanto contra o roubo a mão armada dos tiranos comunistas.

4.º O Integralismo mantém as Pátrias, porque elas são realidade que a diversidade dos climas, das línguas, das tradições, dos costumes e das aspirações indica, como também são necessárias ao governo do mundo.

5.º O Integralismo mantém e estimula todas as manifestações superiores da Inteligência, porque nem só de pão vive o homem e suas aspirações artísticas devem ser norteadas como grandes realidades humanas.

6.º O Integralismo mantém sob o domínio da Inteligência e da Moral todas as forças nacionais, fiscalizando-as e dirigindo-as, a fim de evitar lutas estéreis e injustiças, na medida das possibilidades humanas, garantindo a liberdade a todos. Liberdade, não licença.


(Gustavo Barroso – “O que o Integralista deve saber” – 2ª edição – Rio de Janeiro – Civilização Brasileira – págs. 85, 86 e 87)

FONTE: http://integralismo.blogspot.com.br/2008/02/comunismo-e-integralismo_25.html